![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitBHD7R9hUb7Mk8EvN7vVk6gf1xd9_Vgnj0ao6csAR9XHLrR46y3u4-dJWvsP0ur4PrA31HPjeyVKyGLH1Ohb6THXu6ZTPJLwtoCFPyLfTQyapLGBRFh9yNaFfTT-IxTjt-Rh89KANeYc/s320/rosa_Mama_Puri_2.jpg)
A ponte do meu destino. Do nada, mesmo nada, foi construída era negridão do nada. A ponte que me trouxe à luz da vida. Não pedi, nada sabia. Talvez altíssimo Senhor com materialidade de vida que dá por nome de amor nadei no túnel do nada ou da ponte até encontrar esperança. Nela fiquei abraçado, atravessei a ponte criança. Ao atravessar para luz da vida acordada e a chorar não sei se estou perdida para chegar a outro lugar nesta parte da vida, na ponte onde eu estou, não sei se é vida perdida ou no caminho por onde vou. Voltarei à ponte do nada, sem compreender o mistério. Por o tempo que aqui vivo. Vou pensar nisto a sério. Na ponte desta vida queria-a cheia de flores, perfume de cada rosa rodeada de amores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário