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Um sentimento como o amor e como a amizade, deveria ser experimentado, vivenciado, conhecido sempre no seu núcleo, no seu âmago.
É uma benção divina quando nos é dado alcançar esses dois sentimentos.
Os dois, quando verdadeiros, quando profundos, guardam entre si uma certa analogia, uma identidade, uma intimidade até.
Consistem em compreensão, aceitação, tolerância, doação, lealdade, querer bem,
principalmente querer bem.
São sentimentos que, por sublimes, não abrigam, não acolhem sentimentos menores, tais como rancor, ódio, mágoas, indiferença, agressões.
Quando muito, experimentam a raiva - de constatada efemeridade - o ímpeto, o rompante, emoções essas sem a profundidade nem a pequenez daqueles sentimentos menores.
E essa diferença nós não escolhemos, não fazemos acontecer.
Os primeiros são “verdade”, tem força vital; e os segundos, “ausência da verdade”.
Tanto que a amizade e o amor são permanentes.
Podem até ser momentaneamente ofuscados por algum ímpeto de ajustamento.
Mas é coisa efêmera. Não os guardamos pra sempre. O tempo não permite.
Passada a raiva, volta a prevalecer a sua força monumental.
O que é triste é que só quem tem a felicidade de atingir a esse nível pode realmente perceber, conceber esta sutil diferença.
Quem ama jamais abrigará o ódio, o rancor no coração.
Quem gosta, quem tem verdadeira amizade, jamais conseguirá alcançar a linha limite para destruição do afeto.
Às vezes pode-se confundir o amor com compromisso.
A Amizade com submissão.
Mas não há como confundir quando existem esses dois sentimentos.
As pessoas podem até se afastar, mas esses sentimentos jamais deixarão de existir.
Nunca deixarão de estar ligados a quem por eles foram ligados.
As lembranças e a saudade se encarregarão de passar o atestado.
É da lei maior, é da lei suprema.
É uma benção divina quando nos é dado alcançar esses dois sentimentos.
Os dois, quando verdadeiros, quando profundos, guardam entre si uma certa analogia, uma identidade, uma intimidade até.
Consistem em compreensão, aceitação, tolerância, doação, lealdade, querer bem,
principalmente querer bem.
São sentimentos que, por sublimes, não abrigam, não acolhem sentimentos menores, tais como rancor, ódio, mágoas, indiferença, agressões.
Quando muito, experimentam a raiva - de constatada efemeridade - o ímpeto, o rompante, emoções essas sem a profundidade nem a pequenez daqueles sentimentos menores.
E essa diferença nós não escolhemos, não fazemos acontecer.
Os primeiros são “verdade”, tem força vital; e os segundos, “ausência da verdade”.
Tanto que a amizade e o amor são permanentes.
Podem até ser momentaneamente ofuscados por algum ímpeto de ajustamento.
Mas é coisa efêmera. Não os guardamos pra sempre. O tempo não permite.
Passada a raiva, volta a prevalecer a sua força monumental.
O que é triste é que só quem tem a felicidade de atingir a esse nível pode realmente perceber, conceber esta sutil diferença.
Quem ama jamais abrigará o ódio, o rancor no coração.
Quem gosta, quem tem verdadeira amizade, jamais conseguirá alcançar a linha limite para destruição do afeto.
Às vezes pode-se confundir o amor com compromisso.
A Amizade com submissão.
Mas não há como confundir quando existem esses dois sentimentos.
As pessoas podem até se afastar, mas esses sentimentos jamais deixarão de existir.
Nunca deixarão de estar ligados a quem por eles foram ligados.
As lembranças e a saudade se encarregarão de passar o atestado.
É da lei maior, é da lei suprema.
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